terça-feira, 16 de março de 2021

QUADRIBOL ATRAVÉS DOS SÉCULOS

    Esse livro é um conteúdo extra de Harry Potter, sendo um dos livros presente na biblioteca de Hogwarts nos livros/filmes. Nele é contada a história do esporte fictício Quadribol, sua origem e suas regras.

    Nas primeiras páginas você até consegue ver o nome dos alunos de Hogwarts que leram e assinaram seus nomes lá, com um espaço extra para você colocar o seu. Eu AMO esse livro de coração, até porque eu sou MUITO fã de Harry Potter e saber mais desse universo foi maravilhoso e emocionante.

   O livro é mais informativo, não tem uma história, mas mesmo assim não deixa de ser incrível, principalmente se você é curioso sobre o universo mágico escrito por J.K Rolling.

   Sem dúvida recomendo esse livro para toda a fanbase de Harry Potter, não tem defeito, é curtinho, e não demora muito para ler. Eu me senti dentro do universo de Harry Potter lendo esse livro e você com certeza sentirá a mesma coisa!

Juliana



domingo, 14 de março de 2021

POEMAS AUTORAIS - ISA M.M.

           Oi, boa noite!

Eu sempre gostei bastante de escrever, e há um tempo comecei a escrever alguns poemas.... Então hoje vou trazer aqui 2 poemas que eu mesma criei, espero que vocês gostem. Um deles eu escrevi para uma aula de redação do ano passado, e o outro foi há uma semana, por aí, mas nenhum dos dois tem um título.

 


Cheiro de grama cortada

Me deixa entusiasmada,

Me lembra de quando a gente brincava

Naquela tarde de primavera

 

Cheiro de grama molhada

Me faz sentir amada,

Me lembra da rosa que plantamos

Naquela chuva em que nos encontramos

-Isabella M.M.


A parte mais bela

Da vida...

Quando tudo gira,

Mas continuamos em pé

E de todos os giros

Inesperados

Surge uma emoção singela

Aquela tal da

Poesia

-Isabella M.M.



terça-feira, 9 de março de 2021

A SELEÇÃO

           “A Seleção” é uma trilogia de livros de romance que se passam num futuro distópico, onde os Estados Unidos deram lugar a um novo país, chamado Iléa, que era uma monarquia onde reinava o sistema de castas, que iam desde a casta 1, da família real, até a 8, dos mais pobres. A protagonista, América, pertencia a casta 5, dos artistas. Nesse reino, sempre que o príncipe chegava na idade de casar, acontecia um evento chamado “A Seleção”, onde participavam 35 garotas comuns que competiam pela mão do rei.

A maioria das jovens do reino sonhava com essa possibilidade, mas esse não era o caso da América. Por um lado, acho extremamente interessante termos uma protagonista mais “antissistema”, mas por outro, sinto que a autora tentou criar uma personagem do tipo “eu não sou como as outras garotas”, um clichê extremamente batido e sexista que pressupõem que todas as “outras garotas” sejam iguais, todas dentro de um estereótipo de feminilidade colocado como algo pejorativo, sendo a protagonista a única exceção, criando uma espécie de falso feminismo.

Embora toda essa questão seja muito irritante, pelo menos nesse primeiro livro, posso dizer que gosto da América. Como falei, ela é uma protagonista “antissistema”, que não escolhe participar da seleção só porque é o que todo mundo quer. Ela entende como alguns conceitos por trás do evento são problemáticos, por exemplo: A Selecionada não poderia voltar para casa por conta própria, ela passava a ser considerada “propriedade do governo” e se o príncipe quisesse algo a mais com ela, ela não deveria negar. Sorte da América que o príncipe Maxon é legal, porque se ele não fosse.... Imagina só como isso tudo seria péssimo.

Mesmo não sonhando em ser princesa, a protagonista decide se inscrever para a seleção, porque era o que a mãe dela queria.... Além do mais, quais eram as chances de ela ser escolhida? Ela poderia deixar a mãe dela feliz e provavelmente não precisaria participar do evento, já que haveria um sorteio para selecionar uma garota de cada estado. Mas, é claro, por um acaso do destino, ela foi escolhida.

Quando foi divulgado que ela teria uma chance de participar da seleção, ela acabou decidindo ir, já que tinha acabado de terminar seu relacionamento com o namorado, Aspen, e precisava de um tempo afastada. Pessoalmente, não gosto muito do Aspen. Mesmo sendo de uma casta a baixo da América, ele vivia dando moedas para ela, mas quando ela decidiu preparar um jantar para os dois, ele surtou. Ele tinha essa necessidade de ser sempre “o provedor” que me irritava muito.

Quando chegou ao palácio, depois de ser um pouquinho hostil (e por um pouquinho hostil entenda que ela já chegou dando um chute naquele lugar) por medo de o Maxon ser tão ruim quanto as regras da seleção faziam parecer, ela e o príncipe se tornaram amigos. Eu gostava muito da amizade deles, e ia ter adorado se continuasse assim, mas é claro, esse é um livro de romance, então chegou num ponto onde a amizade se tornou paixão. Eu preferiria eles (polêmicas) só como amigos, em parte porque uma história de amor entre eles romantiza um evento claramente tóxico como a seleção. De um jeito ou de outro, não nego que eles são um casal muito fofo.

Outra personagem que se torna amiga da América durante a Seleção é a Marlee, que é a minha preferida de toda a trilogia. Ela passa por um momento muito marcante no segundo livro, então vou falar mais dela na próxima resenha, então continue seguindo o Book&Geek para saber quando postarmos a resenha de “A Elite”!

Esse livro vai ganhar uma adaptação na Netflix, que eu estou muito ansiosa para assistir. No entanto, já foram divulgadas algumas informações sobre a adaptação e bom... parece que ela não vai ser muito fiel ao livro. O fandom todo, incluindo eu, está apreensivo com esse filme... Mas qual é o pior que pode acontecer? Eles estragarem a história inteira e fazerem uma adaptação tão ruim que nem a autora gosta até que anos depois o fandom crie uma hashtag para que a Disney adapte o livro e a gente finalmente ganhe a promessa de uma série? (Quem aí entendeu a referência?).

No geral, posso dizer que gosto muito de “A Seleção”, porque traz uma crítica a toda a questão do sistema de castas, e a ideia de escrever um livro de princesa misturado com distopia foi realmente genial. É uma daquelas histórias que te prendem e te fazem relaxar no fim do dia. Claro, existem algumas coisinhas que me incomodam no livro, como a romantização de um evento como a seleção, o clichê de “eu não sou como as outras garotas” ou a falta de representatividade, mas não me arrependo nem um pouco dessa leitura, e recomendo muito que você leia!

Laura



domingo, 7 de março de 2021

PERSONAGENS QUE TODO MUNDO GOSTA... MENOS EU

Hoje é dia de polêmica aqui no Book&Geek! Pois é… Eu queria muito fazer uma lista dos personagens que eu mais odeio, como a Umbridge (Harry Potter) ou o Octavian (Heróis do Olimpo), mas então eu pensei: “Qual é a graça? Ninguém gosta da Umbridge ou do Octavian”. Por isso, vamos deixar as coisas um pouco mais interessantes: resolvi fazer a lista dos personagens que eu odeio, mas só com aqueles que as pessoas gostam. Espero que valha a pena, porque vou ter que sair com colete a prova de balas depois dessa...

Mas lembre-se: essa é só a minha opinião, e você tem todo o direito de discordar. Se você gostar de algum personagem da lista, deixe aqui nos comentários qual e porquê! Vamos discordar respeitosamente. Também vale lembrar que isso é o que eu penso dos personagens, e não necessariamente as outras integrantes do b&g concordam comigo também!

Como pretendo explicar por que não gosto de cada personagem, vou acabar tendo que incluir alguns spoilers no texto. Mas pode ler sem medo, sempre que tiver algum spoiler que eu considere mais pesado, vou colocar um aviso.

Tendo dito isso, vamos a lista:


Tiberias Calore, ou Cal, para os íntimos (Rainha Vermelha)

O que dizer sobre o Cal? Não nego que a construção de personagem dele é bem desenvolvida, e que ele evolui muito ao longo dos livros. Ele é realmente colocado de forma interessante, e toda trama até que (spoilers! Quem não leu os últimos livros de A Rainha Vermelha, corre enquanto dá tempo e pula para o próximo parágrafo) ele finalmente renuncia a coroa prova que as pessoas podem mudar.

Mas isso, é claro, não me impede de achar ele insuportável. Mesmo que inconscientemente, ele sempre colocou os prateados acima dos vermelhos (uma breve introdução para quem não leu: no universo da rainha vermelha, existia uma sociedade dividida pelo sangue, as elites prateadas, que possuíam poderes mágicos, e as pessoas vermelhas, comuns). Matar prateados para ele parecia horrível, e até aí, tudo bem. Matar pessoas é horrível mesmo. Mas pensar isso ao mesmo tempo que você manda vermelhos para as batalhas sem medo de sacrificar as vidas deles? Me poupe.

Isso sem contar que ele só se aliou a guarda escarlate porque tinha crush na Mare. E quando (mais spoilers! Novamente, quem não leu, pula para o próximo parágrafo) ele aceita a coroa, o conflito dele não é entre os valores que foram ensinados a ele desde pequeno e os direitos iguais vermelhos. Ele ficou em conflito interno entre ser rei ou ficar com a Mare (e acho que já deu para perceber que marecal não é um dos meus ships favoritos).

Isso sem falar de como aquele moleque era indecidido. Era muito chato. O Cal foi treinado a vida inteira para ser rei, e ainda assim não conseguia tomar nenhuma decisão direito. Pois é, se eu encontrasse com o Cal na rua, reclamava mais que a Cameron com ele (deve ser por isso que eu gosto tanto dela).


Aspen Leger (A Seleção)

Sei que não devo ser a única que odeia o Aspen, porque “A Seleção” é um livro sobre triângulo amoroso, e ele está em uma das pontas. Acredito que tenha muito Team Maxon por aí que odeia o Aspen também. Mas ainda assim tem bastante gente que gosta do Aspen, então decidi que ele era digno de entrar para essa lista.

Primeiro quero deixar claro que não odeio ele só porque sou Team Maxon. Eu não odeio o Gale porque sou Team Peeta (Jogos Vorazes), ou a Rachel, a Calipso, o Nico e mais um milhão de personagens que tem crush no Percy só porque shippo percabeth (Percy Jackson). Se eu não gosto do Aspen, é porque ele é chato mesmo.

Ele tinha essa mania meio sexista de querer ser o provedor, sabe? Ele morrendo de fome, gastar moedinhas com ela estava tudo bem. Agora ela gastar dinheiro em um encontro com ele? Absurdo. Ele é o tipo de homem que não aceita dividir a conta, e isso me irritava muito.

Eu também não gostava quando ele, mesmo tendo superado a América, ainda ficava insistindo em lutar por ela. Lembro de ele dizer algo sobre lutar por ela ser um “instinto dele”. Era para isso ter soado romântico, mas pessoalmente eu só achei sem noção mesmo. Se tu não gosta mais dela, para de insistir e dá a chance dela te superar também! Pelo amor de deus.

E talvez, só talvez, eu esteja sendo um pouquinho injusta com ele. Desde que eu li os livros eu achei ele meio chato, mas tem uma amiga minha que insistia em me shippar com ele por alguma razão desconhecida. Se isso tudo não tivesse acontecido, eu ainda não ia gostar dele, mas talvez não odiasse ele tanto assim.


Luna Valente (Soy Luna)

Sabe, acho que essa é a personagem que mais merece estar nessa lista. O Cal e o Aspen eu sei que não sou a única que não gosta. Mas a Luna? Nunca vi outra pessoa que se irritasse tanto com ela quanto eu.

A minha questão com a Luna é que ela tem muito do que eu chamo de “privilégio de protagonista”. Já viu pessoas criticando a Sierra, de “Sierra Burges é uma Loser” porque ela faz muita coisa errada e não sofre penalidade nenhuma por isso? É exatamente assim que me sinto com relação a Luna.

O ápice é quando ela invade uma pista de patinação (ou seja, uma propriedade privada) sem autorização dos donos para gravar um vídeo lá da equipe de patinação. Ela não sofre penalidade nenhuma. A equipe adversária de patinação, os Red Sharks, era colocada com “cruel” porque ameaçou dedurar ela. A equipe dela comete literalmente um crime e os outros que estão errados por dedurar? Os Red Sharks fizeram várias coisas horríveis, mas ameaçar denunciar um crime não é uma delas. 

Sabe o que o Avô da Luna fez quando descobriu a história da invasão? Riu e disse que tava tudo certo. Cometer crimes e sair impune. É esse o tipo de exemplo que queremos passar para as crianças? (e vou abrir um parênteses para acrescentar que falei “crianças” porque a série é da Disney, que tem um público alvo majoritariamente infantil, e é livre para todos os públicos. Ainda assim, temos, naturalmente, muitos adolescentes e até adultos que assistem. Eu destaquei a parte das crianças porque filmes infantis precisam deixar explícito o que é certo e errado, considerando que foram feitos para o entendimento de uma criança).

Eu só segui assistindo essa série por causa dos outros personagens, tipo a Nina e o Simon, que são incríveis, ou a Ambar, que tem um arco de redenção interessante na última temporada. Eles que faziam a série valer a pena. Se dependesse só da Luna, eu largava.


E esse foi o Comentário de Domingo de hoje! O que vocês acham dos personagens que eu falei hoje? Gosta deles? Se também não gosta, deixe seu comentário para eu saber que não estou sozinha! E se gosta, comenta aqui o porquê, talvez você possa me fazer mudar de ideia!

Laura



terça-feira, 2 de março de 2021

Diário de um banana

  

Diário de um Banana, uma história que fez parte da infância e adolescência de muitas pessoas, e que ainda faz, e sempre vai ser lembrada. Um dos primeiros livros que li quando eu era menor, e eu gostava muito, então decidi falar um pouco dele.

O livro vai contar a vida de Greg, que faz questão de deixar claro que isso não é um diário, e que não vai ter esse “mimimi” de escrever seus sentimentos. Os personagens principais, além do protagonista, são o Rodrik, irmão mais velho do Greg, o Manny, que é seu irmão mais novo, seus pais, e Rowley, seu melhor amigo. A maior parte das histórias se passam na escola, vivendo todas as experiências que ela fornece, ou na sua casa, sendo as histórias mais familiares.

A trama principal do primeiro livro, e talvez a parte mais conhecida da saga inteira, é o famoso “Toque do Queijo”, uma “brincadeira”, se é que se pode chamar de brincadeira, da escola que Greg estudava, que girava em torno de um queijo podre que ficava na quadra da escola. Seja lá quem for, se tocou no queijo, então tinha o Toque do Queijo, e absolutamente ninguém, ia chegar perto dessa pessoa.

Eu amava o livro, era bem engraçado e fácil de ler,extremamente divertido, e os desenhos deixavam tudo mais engraçado. Mas para ser bem honesta, Greg com certeza absoluta não um dos personagens mais gostáveis que existem, diria até que bem egoísta, sempre tramando para conseguir se dar bem nas situações.

Bom, de qualquer forma, acho que um dos melhores gêneros para começar o hábito de leitura, principalmente quando mais novo, é o estilo de diário. Geralmente as histórias são engraçadas, e de vez em quando relacionáveis, contam o dia a dia do personagem de uma forma dinâmica, e as imagens ajudam bastante na leitura. Sempre leves, de uma forma que você começa a ler e nem percebe o tempo passar, de modo a ler bem rápido. Essa foi a resenha de hoje, espero que tenham gostado.



Isabella