Essa
segunda obra não me surpreendeu tanto quanto o primeiro livro, confesso, mas
isso não quer dizer que ele não é tão bom quanto. Assim como o primeiro, Magnus
Chase e os deuses de Asgard – O Martelo de Thor contém vários mitos nórdicos em
meio da história do Magnus em sua jornada, mas o que torna tudo ainda mais
cativante é o toque dos “dias de hoje”
nessas histórias. Um exemplo sem muito spoiler é o fato que Thor assiste séries
pelo seu Mjonir, uma coisa que o Thor dos mitos originais não fazia.
Os
capítulos com nomes engraçados continuam, títulos como Relaxe, é só uma profeciazinha da morte ou Devo ficar nervoso porque nossa piloto está rezando? Juro que os
nomes dos capítulos são umas das coisas que mais me cativam nessa trilogia de
livros. Como não amar um livro que tem como um capítulo o nome Meu tio consegue algumas backing vocals?
É impossível.
Além de
que nesse livro somos introduzidos a uma nova personagem que eu sinceramente
amo, ela/ele mesmo: Alex. Ela/ele é um personagem simplesmente incrível e
adorável, impossível de não se apaixonar por Alex. Eu usei “ela/ele” para se
referir a Alex porque a mesma/o mesmo é Gênero-Fluído, que é quando a pessoa
não se identifica exatamente com um gênero especifico, estando sempre
“transitando” entre gêneros.
Assim como o primeiro livro, não é complicado de se ler e até que bem fácil. Além de ter os personagens cativantes que já conhecemos, somos apresentados a outros, como Alex. Alguns mais cativantes que outros, mas mesmo assim, um livro que se é impossível de se não ler depois que começou essa aventura na mitologia nórdica com Magnus.
Julia Liranço Sanches
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